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LEVA LEVA: LANÇAMENTO DE PUBLICAÇÃO
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Terminou
15/07/2022 - 15/07/2022
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LEVA LEVA
Ladainha de pescadores

Lançamento da publicação (livro e disco vinil)

Com o seu novo projeto LEVA LEVA. Ladainha de pescadores, centrado nas canções dos pescadores em Portugal, através do lançamento de um livro e de um álbum, o coletivo de arte FLEE alia uma investigação antropológica aprofundada a uma reflexão contemporânea híbrida e artística sobre uma faceta importante da história social e cultural portuguesa. Através de canções de trabalho dos anos 1940, 60 e 80 gravadas ao longo d costa Portuguesa, esta iniciativa tenta documentar a história destes pescadores, a natureza das suas dificuldades e condições frequentemente exploradoras, bem como o seu encontro gradual com importantes mudanças económicas e políticas que afetaram o país nos anos 70. Na abertura deste lançamento no maat, o coletivo convida uma colaboradora no projeto, Maria João Raminhos Duarte, a apresentar a sua própria investigação sobre a história social dos pescadores no Algarve. Antes da sua conferência, os autores do projeto, Olivier Duport e Alan Marzo, apresentarão o livro e o álbum, bem como a abordagem que adotaram neste âmbito. O evento terminará com uma sessão de escuta, que dará a conhecer a música do disco de vinil, e com aperitivos.

Programação

17.00
LEVA LEVA. Ladainha de pescadores
Apresentação pelo coletivo FLEE (em inglês)

17.20
Arribalé
Pescadores no Algarve: uma história social e cultural 
Apresentação de Maria João Raminhos Duarte seguida de debate (em inglês) com moderação de Gonçalo Carvalho.

18.20
Sessão de escuta dos temas incluídos no projeto.
Serão servidas bebidas.

Maria João Raminhos Duarte (Moçambique, 1959) é doutorada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Tem um vasto currículo, com artigos publicados e conferências no âmbito da história local e regional algarvia contemporânea, nomeadamente sobre os industriais conserveiros, o movimento operário corticeiro e conserveiro, o regionalismo algarvio, a instituição do Estado Novo, a oposição ao Estado Novo, os movimentos femininos, a educação e assistência, a implantação do regime democrático, além de inúmeros contributos biográficos da História Contemporânea algarvia. Investiga atualmente a comunidade judaica do Algarve, o seu êxodo e relevância no Holocausto. Integrou o Grupo de Estudos do Trabalho e dos Conflitos Sociais, como Doutorada integrada no Instituto de História Contemporânea/Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Faz parte do Grupo “Usos do Passado”, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e é formadora acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua da Universidade do Minho. É docente na escola pública há 36 anos, em Portimão, e coordena a escola UNESCO e os projetos Memoshoá e Nunca Esquecer.

Gonçalo Carvalho é licenciado em Biologia Marinha e Pescas pela Universidade do Algarve e Mestre em Sociologia Urbana, do Território e do Ambiente pelo ISCTE/IUL. Dedicou a primeira parte do seu percurso profissional à recolha de dados e acompanhamento de várias pescarias em Portugal continental e insular. Desde 2006, ano em que colaborou na criação da Sciaena, que se envolveu de forma cada vez mais ativa com diversas Organizações Não Governamentais do Ambiente (ONGA), sobretudo a nível das políticas das pescas e da conservação dos ecossistemas marinhos.É atualmente o Coordenador Executivo da Sciaena, membro do Comité de Gestão da Seas at Risk, consultor para várias ONGA internacionais e vice presidente do Conselho Consultivo das Unidades Populacionais Pelágicas (PelAC).

O projeto FLEE foi fundado por Olivier Duport, Alan Marzo e Carl Åhnebrink. FLEE é uma editora independente, editora discográfica, e uma plataforma curatorial dedicada à documentação e reinterpretação artística de fenómenos culturais híbridos. Defendendo uma prática transdisciplinar, a plataforma explora e destaca de forma criativa os contornos da globalização numa perspetiva histórica e crítica. Oscilando entre diferentes temas e disciplinas, desde a música à arquitetura, o coletivo prossegue um método de trabalho inclusivo, favorecendo pontos de vista diversos e variados.

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